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| Leila Roque Diniz (25 de março de 1945 - 14 de junho de 1972) |
1. “Um cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco!”
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2. “Sobre minha vida, meu modo de viver, não faço o menor segredo. Sou uma moça livre!”
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3. “Eu posso amar muito uma pessoa e ir para a cama com outra!”
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4. “Minha saúde mental é perfeita, eu não evito o amor nunca!”
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5. “Sei que me arrisco a solidão, se é isso que me perguntam. Mas, eu sei viver assim. Me dou bem comigo mesma!”
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6. “Todos os cafajeste que conheci na minha vida eram uns anjos de pessoas!”
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7. “Não sou contra o casamento. Mas, muito mais do que representar ou escrever, ele exige dom!”
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8. “O amor é uma coisa que depende da gente. Um objeto que a gente gosta e não quer que quebre. Tem que cuidar, limpar todo dia!”
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9. “Quebro a cara toda hora, mas só me arrependo do que deixei de fazer por preconceito, problema e neurose!”
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10. “Para mim é bacana transar todo dia, tenho muita resistência física. Eu gosto muito de transar!”
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11. “O mar é de quem o sabe amar. O mar é das gaivotas que nele sabem voar. O mar é das gaivotas e de quem sabe navegar!”
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12. “Leila Diniz é uma criança, aliás, um filhote de baleia-jubarte!”
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13. “Minha filosofia de vida: eu durmo Leila Diniz. Eu durmo com todo mundo que quer dormir comigo e durmo com todo mundo que eu quero. Eu sou livre... E dai?”
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14. “Sempre tive medo de perder o tesão pela vida, mas com o tempo esse tesão é canalizado!”
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15. “As pessoas parecem querer mudar o que foi criado por Deus, se assim Deus fez, é só aceitar e mais nada!”
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16. “Sempre soube que a minha maior força é minha energia, minha alegria, minha vontade de viver!”
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17. “Eu transo de manhã, de tarde e de noite. Eu posso dar para todo mundo, mas não dou para qualquer um!”
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18. “A mulher brasileira deveria ir menos ao psicanalista e mais ao ginecologista!”
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19. “Viver, intensamente, é você chorar, rir, sofrer, participar das coisas, achar a verdade nas coisas que faz. Encontrar em cada gesto da vida o sentido exato para que acredite nele e o sinta intensamente!”
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20. “Não morreria por nada deste mundo, porque eu gosto realmente é de viver. Nem de amores eu morreria, porque eu gosto mesmo é de viver de amores!” - (Leila Diniz morreu em um acidente aéreo, aos 27 anos, em Nova Délhi, Índia)
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