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| Ricardo Darín (16 de janeiro de 1957) |
1. “Não posso tolerar a falta de pontualidade, principalmente se for a minha!”
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2. “O egoísmo ao qual nos acostumaram, nos fez acreditar que o individualismo é a salvação, mas isso é um grande equívoco!”
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3. “Não alimentemos o ódio, vamos acabar com ele com verdade, memória e justiça!”
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4. “Cada personagem que recebo é um presente e uma grande responsabilidade ao mesmo tempo!”
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5. “A bola de neve que produz a violência é muito fácil de gerar e muito difícil de parar!”
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6. “Falar e dizer o que você pensa, sempre vale a pena!”
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7. “Ganhar prêmios é muito difícil, mas não estou preocupado com isso!”
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8. “Vendo a repercussão que teve na França, na Espanha, a que está tendo na Argentina, quase diria que é um elogio que não tenham gostado, porque é disso que fala o filme” - (Sobre as opiniões negativas emitidas pelos críticos americanos, após a estreia do filme: “La Cordillera” - 2017)
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9. “O ‘nunca mais’ é uma das poucas coisas na história argentina que conseguiram uma unificação!”
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10. “Sou um mentiroso que diz sempre a verdade!”
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11. “Não estamos preocupados com a gravidade da violência no mundo e isso é um problema muito sério no futuro!”
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12. “Você tem que se dar um tapa para sair da situação de conforto. O conforto não é muito criativo. Você tem que romper com o estabelecido!”
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13. “Detesto a ideia de não poder errar!”
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14. “Amar é um privilégio, mas continuamos machucando gente pelo caminho!”
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15. “Eu não mereço mais do que tenho!”
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16. “Não há um só dia em que eu olhe para a minha mulher e não sinta o imenso privilégio, que tive desta mulher se ter cruzado com a minha vida!”
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17. “É muito difícil lutar contra a pandemia de babacas!”
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18. “Eu faço um trabalho permanente de não errar na minha vida. Todos nós devemos fazer isso quando os caminhos estão perdidos!”
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19. “Não perdemos a mão temerária, muito menos a curiosidade. Perdemos muitas chances, parcerias e cumplicidade, fazemos coisas erradas mesmo, das quais nos arrependeremos por um bom tempo!”
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20. “Houve muitos anos de mau cinema, feito sem atenção, o que espantou o público e tornou válido o bordão: não vejo filme argentino!”
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